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A cultura não é estática e pode passar por alterações por conta da gestão da inovação! Trata-se de um conceito que se modifica com o passar dos anos e conforme a sociedade evolui. Essa teoria é defendida por diversos estudiosos da área, como José Clemente Pozenato, autor do livro “Processos culturais: reflexões sobre a dinâmica cultural”.
Nesse sentido, as empresas necessitam desenvolver uma cultura organizacional de alta performance, investindo em recursos tecnológicos e ambientes colaborativos. Isso fará com que elas se tornem mais ágeis e cresçam de forma exponencial.
A seguir, vamos explicar um pouco mais sobre o processo de formação de uma cultura organizacional. Em seguida, você conhecerá de forma mais aprofundada sobre como a gestão da inovação e os ambientes colaborativos contribuem para que a companhia tenha uma alta performance em seus processos.
Ainda citando a obra de Pozenato, o autor trata a cultura como um sistema, não sendo algo eterno. Para ele, os valores culturais se transformam continuamente. Em suas próprias palavras: “há a necessidade de compreender a presença da história, criando uma dinâmica dentro do processo cultural. E aí, a questão da integridade cultural, da identidade própria, da genuinidade cultural continuam existindo, mas seguramente numa outra dimensão, numa dimensão em que não existe fixação no passado, mas em que a identidade é entendida também dentro de um processo histórico de transformação.”
Trazendo esse conceito para o meio empresarial, temos a ideia de como se forma a cultura organizacional. Isso porque, a missão, a visão e os valores de uma companhia, por exemplo, são praticados pelas pessoas que fazem parte dela.
Se uma empresa quer atrair colaboradores com um perfil de revolucionário digital e que sejam ágeis e produtivos para lidar com as situações cotidianas e as multitarefas necessárias na contemporaneidade, não pode seguir tendo valores culturais que já são considerados ultrapassados.
A gestão da inovação atua nesse sentido! Imagine, por exemplo, como era a estrutura hierárquica de uma empresa há vinte anos. Provavelmente você esquematizará, em sua cabeça, uma espécie de pirâmide, em que o topo é destinado para o diretor da companhia, o meio para os líderes de setor e a parte mais baixa para os trabalhadores operacionais.
Atualmente já não funciona dessa forma! As empresas que atraem os revolucionários digitais, como as startups, tem um formato hierárquico mais linear. Isso não quer dizer que os cargos de liderança não existam, mas sim que todos os colaboradores estão em um mesmo patamar, sem que exista “pompa” para fulano porque ele é o chefe de beltrano. Tudo isso em um cenário altamente tecnológico!
Para aplicar a gestão da inovação é imprescindível que as organizações invistam em recursos tecnológicos avançados, como sistemas de gestão modernos, por exemplo. A ideia é que se criem espaços colaborativos de trabalho, com as informações centralizadas em um software, no qual o gestor geral da companhia poderá acompanhar tudo o que se passa nos demais setores.
De acordo com uma reportagem da revista CIO, 70% dos colaboradores considerados como revolucionários digitais pensam que as novas tecnologias, como as de comunicação unificada, melhoram a realização dos trabalhos. Isso porque, em uma plataforma digital interna, os funcionários podem trocar ideias sobre um determinado projeto, cada um colaborando com os seus pensamentos, conhecimentos e experiências sobre o assunto.
Uma vez que a gestão da inovação estiver bem desenvolvida e “enraizada” na empresa, haverá uma cultura de alta performance! Nas empresas que mais se destacam nos dias de hoje, independentemente do segmento, vemos um alto investimento em tecnologia e também no preparo dos recursos humanos para que eles saibam como lidar com elas.
Para finalizar, lembramos que a gestão da inovação coloca homem e máquina trabalhando juntos, mas em posições diferentes. Os humanos precisam ser cada vez mais estratégicos, desenvolvendo táticas inteligentes para usar as tecnologias. Por sua vez, os softwares e hardwares estão se encarregando de realizar as atividades mais operacionais e que demandavam muito tempo para serem feitas.
E a sua empresa, já tem uma cultura de alta performance? Conte para gente, no espaço para comentários!
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